por Alexandre Santucci
Um tempo atrás, mais de 10
anos, Roberto Shinyashiki foi meu padrinho de formatura em uma especialização
que terminava.
Na sua
palestra ele falou de algo bem curioso: “O mundo não está globalizado, está
mulherizado”.
Naquela
época, e por se tratar de um curso de marketing, a onda era a globalização, mas
coincidentemente eu trabalhava numa empresa de cosméticos e passei a me
interessar mais profundamente pelo tema com relação ao vinho. Já se falava de
vinhos femininos, vinhos com características mais delicados, mais aromáticos,
perfumados, além dos populares mais suaves.
E o que de
fato ligaria a mulher ao vinho?
O vinho é um
fascinante objeto de desejo, simbolicamente ele representa para mulher poder e
sensualidade, assim convidar uma mulher para um vinho demonstrava
sensibilidade, bom gosto e um “cuidar bem”, um proteger.